há mais de 2000 anos já se sabia!

Cuidado! Vê o que acontece se não participares. Já Platão o sabia. Quantos mais milhares de anos serão necessários para tu também o saberes?

A injusta repartição da riqueza!

Consideras justa esta repartição da riqueza? Então o que esperas para reinvindicares uma mais justa? alguém que o faça por ti? Espera sentado/a!

Não sejas mais um frustrado/a!

Não há pior frustração do que a que resulta da sensação de que não fizemos tudo o que podiamos!

Do "anonymous" à tirania - a manipulação pelo sistema que dizem combater



Imaginem, um movimento de gente anónima, uma amálgama de crenças, das mais reaccionárias às mais
libertárias, das mais equalitárias às mais liberais... Imaginem um movimento de gente mascarada, ninguém é ninguém, nãos e sabe quem é quem... Imaginem um movimento anti sistema mas que, de tanto o combater, torna-se um dos seus instrumentos, manipulado e condicionado pela sua própria "inorgânica". Imaginem um acto sem responsável, uma palavra sem boca, uma ideia sem cara. Sofisticado, persuasivo, imponente, pretensioso e descomprometido, demais para ser verdade. São eles... O "Anonymous". 

Bancos gigantes? só se forem cheios de ar!

O que o relatório do OCC (Office of the Comptroller of the Currency) sobre "Bank Trading and Derivatives Activities" do 1.º trimestres de 2014 nos diz é que, os grandes bancos mundiais movimentam derivados (apenas derivados!) cerca de 30x superiores em montante, aos activos que possuem. No caso do Deutche Bank, o montante é 100 vezes maior! Eis o porquê de ter sido aberta a época da caça, pilhagem e saque aos países mais pobres da UE. Eis o porquê de estes gigantes cheios de ar, verem nas nossos míseros salários e economias a sua única fonte de salvação. Onde param afinal aqueles gestores de top, aqueles banqueiros impolutos, aqueles capitalistas rigorosos e éticamente acima de qualquer suspeita? Param no imaginário religioso de uma classe dominante corrompida e dos seus cobardes lacaios. É aí que param!

A Teologia do Capitalismo: da Fé do sistema à "Fezada" do Governo

Já antes havia escrito sobre isto: o facto de o nosso governo, ao apresentar as suas previsões, assentar a substância das mesmas, não na ciência, mas antes, tal como em qualquer religião, num acto de "fé"  de que a realidade, contra ventos e tempestades, será "milagrosa". Bem... Primeiro, há que dizê-lo: um governo tão reles como este, não sentirá, um sentimento tão profundo, como o que podemos caracterizar de "fé"; um governo como este, acredita mais numa "fezada". Era assim com Gaspar, é assim com a miss Swap, tudo se reporta a um desejo de "fezada". Eles tiveram a "fezada" de ser governo. Agora querem a "fezada" de parecerem governantes, quando não passam de simples charlatães. Este comportamento religioso é tipicamente capitalista, como o prova o Prf. Fernando Lopez Castellano da Univ. de Granada, Vejam a sua aula e tirem as vossas conclusões...

Os fascismo em época de crise: a resposta natural do capitalismo. Os dois, são o mesmo!

Em tempos de radicalização neoliberal; da ofensiva contra os povos que anseiam libertar-se e seguir caminhos alternativos; aprofundamento dos métodos de intromissão na vida privada de cada um... Surgem receios fundados por semelhanças com histórias que já conhecemos. Até onde chegará a intenção dominadora de um sistema capitalista que se debate com as suas próprias contradições? Numa espécie de dejá-vu, uma das formas mais utilizadas pelos governos neoliberais tem sido o recurso massivo à privatização de sectores chave da economia. Tudo numa lógica de concentração de riqueza... Depois do ressuscitar do ideário liberal da "mão invisível" e do fim do estado social, não nos pode espantar saber que
o primeiro governante, a aprovar e aplicar um plano tão ambicioso de privatizações, como o que assistimos em toda a Europa, se chamava Benito Mussolini. Admirados? O fascismo é uma resposta histórica do próprio capitalismo!


Hong Kong, Kiev e Brasília: Cidades de um mundo que se quer libertar!

 O "modus operandi" é bem claro e estereotipado. Luta, caos, barricadas e desobediência civil nas ruas; a comunicação social corporativa, ou como lhe chamaram, a"propaganda média", dominada pelos EUA a berrar as "verdades" da ordem; processo eleitoral viciado à partida descambando na eleição de um fantoche manipulado pela "administração". Se este processo não funcionar, está sempre aberta a possibilidade de descarregamento das bombas amigas, dos mísseis humanitários e da balas libertadoras.