Marinho e Pinto... Muito caro para deputado fantasma!

E 13000? Nem as viagens para Bruxelas pagam!


Quanto nos custa um deputado europeu como Marinho e Pinto? Espera aí… Mas ele foi eleito? É que parece que lá para Estrasburgo ou Bruxelas não notaram nada ainda… Espera, acho que o tesoureiro já deve ter notado que paga os 13 mil euros mês para um… Fantasma! 5 presenças em sessões plenárias (contra 62 de João Ferreira, p.e.)? Um deputado destes sai caro. Pelo que não faz e pelo que não deixou outro qualquer fazer… E esse preço, meus caros, é incontabilizável! É o que dá o populismo e a invenção de quem anda perdido e não sabe em quem votar!



Marinho e Pinto, dono de uma moral, tão populista quanto “imoral” (não é um paradoxo), foi eleito à custa do que foi denunciando como “abusos”, “aproveitamentos”, “irresponsabilidades” e outros adjectivos pouco abonatórios para a classe de que, agora, faz parte – pelo menos aparentemente!

Depois de eleito, Marinho e Pinto o que fez? Fica aqui um relatório verídico e factual:

Entre outras coisas:

1.º Usou o MPT e depois roeu a corda! Muito ético… Não haja dúvida!

2.º Apresentou-se como “próximo à esquerda” e depois, juntou-se a um grupo Liberal (GADLE)

3.º Apenas apareceu em 5(!!!!) das sessões plenárias, fez duas perguntas e apresentou 1 proposta de resolução. João Ferreira do PCP participou em 62! Tanto esforço… Tanto suor, para quem criticou os políticos de “aproveitamento” e do “carreirismo”! Até o fascistóide Nuno Melo tem feito mais… E olhem que para “bon vivant”!

4.º Faltou à votação que propunha uma redução dos salários dos deputados. Depois de tanta conversa sobre os “elevados salários” que prometia combater… Está tudo dito!

Bem, poderia continuar, mas para aqueles que ainda acham que estes “Dom Sebastião” quer algo mais do que um “tacho”… Fica aqui um link que todos nós deveríamos conhecer e acompanhar:

O relatório da actividade dos Deputados Europeus:




Agora vejam quanto custa um deputado destes, pago com os nossos impostos. E não é só o salário e ajudas de custo… É o preço de, no seu lugar, não estar alguém que, com uma contribuição mediana, poderia trazer uma contribuição valiosa, quer para a democracia, quer para a política. Assim, ficamos com um fantasma, um lugar perdido e a imagem da política muito degradada.

Conclusão? O populismo sai caro… Muito caro! E o pessoal tem de aprender a votar. Para quê inventar? Se não querem o “arco da corrupção”, ainda resta escolha, ou não?

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